O pianista Antonio Adolfo, no centro desta foto feita no Beco das Garrafas, entre o baixista Sérgio Barrozo e o baterista Chico Batera, retoma seu primeiro grupo, o Trio 3-D, em shows, nesta sexta-feira e neste sábado, às 21h30m, no Mistura Fina.
O que me lembra que, no ano passado, num disco editado apenas na Inglaterra, pela gravadora Far Out, AA também tinha recriado a sonoridade de sua banda seguinte, Brazuka (escalando suas duas filhas para os vocais, Carol e Lu Saboia).
Agora, Antonio Adolfo vai mais fundo no passado, investindo na formação de piano, contrabaixo e bateria que, consagrada no jazz, ganhou a partir dos anos 1960 um sotaque brasileiro.
No ano em que se comemoram os 50 anos da bossa nova, essa sua vertente instrumental, o samba-jazz, também merece atenção. Mas, a verdade é que, felizmente, nos últimos tempos, muitos discos desse período foram reeditados (incluindo os do 3-D) e mestres nessa praia voltaram à ativa, incluindo alguns que andavam meio escondidos e acabaram tendo direito a flores em vida, pouco antes de partir, como Moacir Santos, JT Meirelles, Dom Um Romão e Durval Ferreira.
O que me lembra que, no ano passado, num disco editado apenas na Inglaterra, pela gravadora Far Out, AA também tinha recriado a sonoridade de sua banda seguinte, Brazuka (escalando suas duas filhas para os vocais, Carol e Lu Saboia).
Agora, Antonio Adolfo vai mais fundo no passado, investindo na formação de piano, contrabaixo e bateria que, consagrada no jazz, ganhou a partir dos anos 1960 um sotaque brasileiro.
No ano em que se comemoram os 50 anos da bossa nova, essa sua vertente instrumental, o samba-jazz, também merece atenção. Mas, a verdade é que, felizmente, nos últimos tempos, muitos discos desse período foram reeditados (incluindo os do 3-D) e mestres nessa praia voltaram à ativa, incluindo alguns que andavam meio escondidos e acabaram tendo direito a flores em vida, pouco antes de partir, como Moacir Santos, JT Meirelles, Dom Um Romão e Durval Ferreira.